Colaboração na saúde mental

Vivemos hoje tempos exigentes, num contexto marcado por dificuldades geradas pela guerra, inflação, escassez de recursos, com inúmeras consequências a curto prazo, nomeadamente o da sobrevivência de muitos projetos e organizações sociais, com modelos de sustentabilidade mais frágeis.

Francisco Jaime Quesado lança livro manifesto “Nova Competitividade”

Quando há 40 anos publiquei o meu primeiro texto no Jornal de Notícias, estaria longe de imaginar que esse seria o ponto de partida de um longo percurso de contribuição cívica através do ato da escrita. Todos temos um percurso. Um percurso feito de momentos, de contextos, uns melhores, outros piores. O nosso percurso é muito o reflexo das opções que fazemos, das relações que estabelecemos, das situações com que nos confrontamos e dos desafios com que nos acabamos por deparar. Ter um percurso é assumir uma responsabilidade positiva para com a sociedade e afirmar a vontade de participar e ter um contributo que possa ser reconhecido como válido para o bem-estar coletivo.

A Missão Majajane vive da vontade, motivação e determinação de todos aqueles que com ela se envolvem e colaboram.

O Centro Majajane é uma instituição portuguesa, com sede em Lisboa, Portugal e missão em Majajane, situada na localidade de Salamanga, Distrito de Matutuíne, Província de Maputo, Moçambique, sem fins lucrativos e de índole humanitária que tem por missão promover a criação de um ambiente para a melhoria dos modos de vida e bem-estar das pessoas, das famílias e suas comunidades, proporcionado as condições, meios e recursos, para o integral desenvolvimento da pessoa humana, na realização das suas potencialidades, talentos e aspirações, através da acção caritativa, de assistência, de filantropia, de beneficência, de solidariedade social e de outras acções de carácter social e cívico.

O voluntariado corporativo numa microempresa de duas pessoas

Numa empresa de consultoria com dois colaboradores – os sócios-gerentes, nem vale a pena, porque é manifestamente impossível, tentar distinguir entre o voluntariado pessoal e o voluntariado corporativo. Nem sequer o dia e a hora em que é feito serve para distinguir: se fazemos voluntariado durante a semana, temos que compensar com trabalho à noite ou ao fim de semana. O trabalho tem de ser feito, porque a fonte de receitas, ainda por cima numa empresa de consultoria, como a nossa, é única e muito simples: horas de trabalho.