fbpx

A participação ativa é a chave para o desenvolvimento sustentável

Filipa Moita, Head of BSN Sustainability and Corporate Communication

15 MARÇO, 2024

No epicentro desta jornada em direção à sustentabilidade deve figurar uma abordagem holística e integrada, sem fronteiras e transversal a todos os setores de atividade.

À medida que avançamos para o futuro, a sustentabilidade emerge como uma bússola vital, orientando as nossas ações rumo a um Planeta mais equilibrado e saudável.

A adoção de práticas sustentáveis tornou-se uma necessidade premente e urgente e a transição para uma economia regida por valores ambientais deve estar na ordem do dia e no conjunto de medidas estruturantes e estratégicas do universo corporativo.

No epicentro desta jornada em direção à sustentabilidade deve figurar uma abordagem holística e integrada, sem fronteiras e transversal a todos os setores de atividade. Da conservação dos recursos naturais à promoção da justiça social, cada esfera da sociedade desempenha um papel crucial.

Atualmente, vários são os mecanismos que tornam o conceito mais tangível, nos diversos layers que compõem esta máxima. Desde a transição para uma economia verde aos investimentos em energias renováveis, reciclagem de resíduos, tecnologias limpas e práticas de produção responsáveis, vários são os formatos que impulsionam o crescimento económico e preservam os recursos do Planeta para as gerações futuras.

No campo da inovação, que anda de mãos dadas com a sustentabilidade, os avanços tecnológicos têm dinamizado a maneira como abordamos os desafios ambientais, com especial foco na biotecnologia e inteligência artificial como provas de que a criatividade pode ser a chave para a descoberta e implementação de soluções circulares. Neste campo, as start-ups são agentes vivos de empreendedorismo, dado que identificam oportunidades, criam soluções inovadoras e assumem o risco de passar para a prática ideias e projetos.

A educação é o vetor que dita o crescimento e a multiplicação destas práticas e dá lugar à aprendizagem efetiva de comportamentos, que se pretendem automáticos por parte de cidadãos, empresas, organizações e indústria.
As empresas têm uma responsabilidade acrescida na equação, na medida em que podem introduzir, reforçar e promover práticas ambientais, trabalhando de forma dinâmica, consistente e efetiva.

Lançando o desafio, destaco que a sustentabilidade vive no seio da competitividade corporativa e é o veículo para a transformação das empresas, traduzindo-se em medidas como reduzir a pegada de carbono, minimizar o desperdício de recursos, promover práticas de trabalho éticas e justas, apoiar comunidades locais e investir em iniciativas sociais.

Prontos para caminharmos juntos nesta jornada?